tricô

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Porque a gente ama gatos

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Não tenho gatos. Apesar de achar um dos bichos mais lindos que conheço, minha história é com aves. Primeiro uma caturrita chamada Cocó e depois uma turma de calopsitas cuja única sobrevivente se chama Lola.  Voltando aos gatos, sempre gostei dos bichanos, um sinal disso é o Amineko, meu gato de crochê. Também já fui dinda de um gato, o Tião Bento, nome de um personagem do Francisco Cuoco em uma novela que não lembro o nome (notem como já estou ficando velha).

Já recebi pedidos de gente que quer fazer toucas para gatos e cachorros, mas como não tenho o bicho para medir e testar, acabo não aceitando os pedidos. Mas agora achei uma pessoa que faz toucas para gatos, a Fabi! Abaixo estão algumas touquinhas, que ela vende na loja Gateira Criativa. Clique aqui para acessar a loja: http://www.elo7.com.br/gateiracriativa/

gatinhosEssa touca/viseira é o máximo!

Aniversário craft

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No último sábado foi meu aniversário e aproveitei para comemorar no Tricotarde, encontro que aconteceu na Lezanfan e a proposta é reunir adultos e crianças para trocarem experiências, novos pontos, ideias em tricô, crochê e tudo que é feito à mão. No mesmo dia minha amiga Laura também estava de aniversário e aproveitamos para comemorar juntas. Olha a foto das duas (cansadas depois de decorar a árvore com pompons)!

Laurina e eu. Aliás, roubei essa foto do blog dela, o www.laurinacrafts.wordpress.com.

Para saber mais, veja as fotos. Clique na imagem para vê-la maior.

 

Anita mais colorida

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Hoje resolvi deixar a esteira de lado e caminhar na rua. Saí com o dia ainda escuro para caminhar nas redondezas. Na volta tive uma bela surpresa em frente ao meu prédio: uma árvore forrada de tricô, toda colorida. Moro na Anita Garibaldi e a prefeitura de Porto Alegre quer retirar 175 árvores da minha rua para fazer um alargamento na via e uma passagem subterrânea na esquina da Av. Carlos Gomes. Conversando com vizinhos, há uma desconfiança de que a arte (em todos os sentidos) tenha sido feita pela associação de moradores para protestar contra a obra. Um indício é a faixa preta que permaneceu na árvore (ela está em quase todas as árvores que estão marcadas para serem cortadas). Seja por protesto por uma Anita mais Verde (blog que fala sobre a obra e os transtornos que ela vai gerar) ou para deixar a cidade mais bonita, adorei encontrar uma árvore craft.

 

 

 

 

Tricô terapia

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Para mim a melhor das terapias é crochetar. Mas se soubesse tricotar certamente o tricô também seria. Mexer com agulhas distrai (na verdade leva a concentração para os pontos), relaxa e no final, com a peça pronta, nos sentimos o máximo. Pensando nisso, uma prisão nos Estados Unidos instituiu aulas de tricô para os apenados. No início, olharam estranho, primeiro por ser uma atividade vista como feminina, e depois por acharem muito difícil. Mas isso foi só a primeira reação. Hoje eles são uma turma de 100 condenados por crimes violentos que todas as quintas-feiras recebem aulas de tricô. Já criaram bonecas e chapéus para crianças e muitos já ganharam a liberdade e seguem tricotando. A direção do presídio diz ainda que depois da aula eles voltam à cela mais calmos, além de não se envolverem tanto com problemas com outros presos como antes. É, o tricô transforma.

Fonte: http://www.good.is/post/prisoners-transform-through-knitting-behind-bars